SETEC
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Ministério
da Educação

   

Concurso

A Unesco, em parceria com o Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde e com o Ministério da Educação está lançando o Prêmio Escola, um concurso de cartazes para promover nas escolas a conscientização sobre a prevenção a Aids. Poderão participar escolas públicas de ensino fundamental e de ensino médio de todo o país. O Prêmio Escola 2007 se realizará por meio de um concurso que consistirá na seleção dos melhores cartazes concebidos por alunos de ensino fundamental e médio que abordem o seguinte tema: “Como eu posso contribuir para a prevenção da Aids?” As escolas deverão considerar os temas decorrentes que fundamentem o Programa Saúde de Prevenção nas Escolas, tais como: DST, Aids, Gravidez Juvenil, Uso de Drogas, Diversidade Sexual, Gênero, raça e etnia, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos. Os cartazes selecionados deverão ser enviados, até 31 de agosto de 2007, para SAS Qd.05 Bl.H Lote 6 Ed. CNPq/Unesco 9° andar 70.070-914, Brasília-DF.
   

Concurso

A Unesco, em parceria com o Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde e com o Ministério da Educação está lançando o Prêmio Escola, um concurso de cartazes para promover nas escolas a conscientização sobre a prevenção a Aids. Poderão participar escolas públicas de ensino fundamental e de ensino médio de todo o país. O Prêmio Escola 2007 se realizará por meio de um concurso que consistirá na seleção dos melhores cartazes concebidos por alunos de ensino fundamental e médio que abordem o seguinte tema: “Como eu posso contribuir para a prevenção da Aids?” As escolas deverão considerar os temas decorrentes que fundamentem o Programa Saúde de Prevenção nas Escolas, tais como: DST, Aids, Gravidez Juvenil, Uso de Drogas, Diversidade Sexual, Gênero, raça e etnia, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos. Os cartazes selecionados deverão ser enviados, até 31 de agosto de 2007, para SAS Qd.05 Bl.H Lote 6 Ed. CNPq/Unesco 9° andar 70.070-914, Brasília-DF.
   

Institutos de Educação Tecnológica devem promover desenvolvimento regional


O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 22, que a criação dos institutos federais de educação tecnológica, proposta no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), deve conectar o desenvolvimento da instituição e da economia regional, além da ordenação do território. “Queremos ampliar a rede federal de educação tecnológica com mais 150 escolas, conforme prevê o PDE, e também criar os institutos a partir de uma visão estratégica”, disse.

Segundo o ministro, os novos institutos são viáveis devido à maturidade e à amplitude de atuação conquistada pela rede federal de educação tecnológica nos últimos quatro anos. Hoje, existem 170 escolas federais de ensino profissionalizante.

As declarações foram dadas em seminário promovido pelo Conselho Nacional dos Dirigentes dos Centros Federais de Educação Tecnológica (Concefets), em Brasília. No encontro, serão discutidas propostas para a elaboração de um projeto de criação dos institutos. A idéia é que um instituto reúna um ou mais centros federais de educação tecnológica (Cefet).

De acordo com o presidente do Concefet, Luiz Augusto Caldas, o encontro vai aprimorar propostas iniciais, já que estão reunidos representantes do Concefet, do Conselho Nacional de Escolas Agrotécnicas e  do Conselho de Diretores das Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais. Caldas pontuou três questões importantes para a criação dos institutos: a discussão da carreira dos professores, a prevalência da condição de autarquia das novas instituições e a inserção dos institutos na reforma do ensino superior.

Em resposta às solicitações, Haddad lembrou que o Ministério da Educação já retomou a discussão sobre os planos de carreira com sindicatos de várias categorias, a começar pela Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra). O ministro concordou, ainda, com as propostas relativas à escolha dos dirigentes e à distribuição de poder nos institutos. “O reitor deve ser escolhido pela comunidade acadêmica, e o modelo de reitor e vice-reitor não é o mais adequado. Devemos ter um colegiado de vice-reitores representando diversas áreas”, salientou.

   

Seminário debate formas de acesso à Rede Federal de Educação Profissional

No intuito de discutir a ampliação do acesso das classes populares aos cursos técnicos e tecnológicos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) promoveu, por meio do seu Departamento de Políticas e Articulação Institucional, um seminário nos dias 20 e 21 de junho, no auditório do Ministério do Planejamento.  Intitulado l Seminário Expansão e Democratização: debatendo as formas de acesso à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, o evento contou com a presença do secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, da Diretora de Políticas e Articulação Institucional, Jaqueline Moll e de presidentes dos conselhos de dirigentes das instituições que compõem a rede federal de educação tecnológica (CONCEFET, CONEAF e CONDETUF).

Durante o seminário, foram abordados alguns aspectos importantes da temática da EPT, tais como: as experiências acumuladas pelas instituições de ensino que adotam diferentes formas de acesso rompendo com os padrões rígidos dos vestibulares; a possibilidade de colocar as instituições federais de EPT em diálogo com o conjunto de políticas de inclusão social emancipatória, implementadas neste período histórico; e a necessidade de pautar a ação das novas instituições de ensino da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica para que priorizem estratégias de acesso que permitam minimizar o caráter eletivo dos processos de seleção.

No encerramento do evento, o secretário de Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Pacheco afirmou que a política da Setec de expansão e democratização da Educação Profissional é um importante passo para o novo momento que vive a Educação no Brasil, cada vez mais justa e igualitária. “O compromisso do MEC é garantir educação para todos”. Segundo Eliezer, isso só torna-se possível com a expansão do número de escolas e com a facilidade de acesso ao ensino.

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