SETEC
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Ministério
da Educação

   

Expansão

Para orientar a elaboração de projetos para obtenção de recursos do Programa de Expansão e Modernização da Rede Estadual de Educação Profissional e Tecnológica, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) realizou, no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de São Paulo, dia 19 de setembro, reunião com gestores e técnicos de educação profissional de todos os estados brasileiros. O encontro foi realizado no Cefet de São Paulo.

   

Expansão

Para orientar a elaboração de projetos para obtenção de recursos do Programa de Expansão e Modernização da Rede Estadual de Educação Profissional e Tecnológica, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) realizou, no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de São Paulo, dia 19 de setembro, reunião com gestores e técnicos de educação profissional de todos os estados brasileiros. O encontro foi realizado no Cefet de São Paulo.

   

Curso qualifica profissionais para a educação inclusiva

MEC, Instituto Benjamin Constant e Instituto Nacional de Educação de Surdos são parceiros no projeto

O Ministério da Educação lançou, no dia 19 de setembro, curso de especialização lato sensu em educação profissional e tecnológica inclusiva. O programa, que tem duração de um ano, será realizado a distância, com início previsto para novembro.

Duzentos e cinqüenta vagas serão oferecidas, 50 por estado, nos centros federais de educação tecnológica (Cefets) do Pará, Rio Grande do Norte, Bento Gonçalves (RS), Minas Gerais e Mato Grosso. As aulas serão realizadas nos Cefets.

Para o presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Alexandre Baroni, a especialização na área é marco histórico. "Por muitos anos, essa população esteve excluída das políticas públicas, invisível aos olhos da sociedade", diz.

A coordenadora de políticas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Caetana Rezende, explica que o curso foi elaborado durante dois anos, tais as especificidades e características do tema. "Nosso desafio, agora, é conectar todas as ações na área, com a qualificação dos profissionais e, principalmente, com o acesso e a permanência das pessoas portadoras de deficiência na rede federal", afirma.

"A participação plena das pessoas com necessidades especiais na sociedade só se dá com a educação. Por isso, estamos refazendo e renovando políticas e ações voltadas para esse público", destaca a secretária de educação especial, Cláudia Dutra.

Na realização do curso, os parceiros do MEC são o Instituto Benjamin Constant, que atende deficientes visuais, e o Instituto Nacional de Educação de Surdos, ambos com sede no Rio de Janeiro.

   

Educação tecnológica terá portal em 2008

Servidores de 29 instituições técnicas e tecnológicas e de universidades federais estão desenvolvendo o portal do Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Siep), que deve entrar no ar até o final de 2008. A partir deste mês, os núcleos de pesquisa e desenvolvimento do sistema começam a realizar testes internos com alguns dos softwares que formarão o Siep.

O sistema é uma iniciativa da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), com apoio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) e da Coordenação de Informática e Telecomunicação (Ceinf/MEC).

De acordo com o coordenador-geral de planejamento, orçamento e gestão da Setec, Getúlio Marques Ferreira, o portal, programado com tecnologias de software livre, será um importante instrumento de gestão, pois possibilitará a construção de uma base de informações sólida, segura e em tempo real. "Hoje, não há um espaço específico no qual estejam registrados os dados nacionais. Com a implantação do Siep, os gestores e a sociedade terão um panorama do número de matrículas, dos cursos ofertados, áreas de abrangência das escolas, índices de empregabilidade dos formandos e das pesquisas desenvolvidas nas escolas", explica.

Com investimento de cerca R$ 3,5 milhões até o momento, o projeto é custeado com bolsas de iniciação científica e envolve cerca de 60 pesquisadores e 130 alunos de cursos superiores, técnico e tecnológico das áreas de informática, desenvolvimento de sistemas, web design, design gráfico e redes de comunicação.

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