SETEC
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Ministério
da Educação

   

Indonésia

No dia 5 de novembro, a coordenadora de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Caetana Juracy Rezende Silva, recebe, em Brasília, representantes do governo da Indonésia interessados em conhecer o processo de formação de professores no Brasil.

No dia seguinte, Muhammad Hatta, Abdorrakhman Gintings, Patabai Pabokori, Muhammad Zaim, Nuryanto e David Bobihoe Akib visitam o Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis/RJ.

   

Indonésia

No dia 5 de novembro, a coordenadora de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Caetana Juracy Rezende Silva, recebe, em Brasília, representantes do governo da Indonésia interessados em conhecer o processo de formação de professores no Brasil.

No dia seguinte, Muhammad Hatta, Abdorrakhman Gintings, Patabai Pabokori, Muhammad Zaim, Nuryanto e David Bobihoe Akib visitam o Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis/RJ.

   

Formação e acesso ao mundo do trabalho são desafios do Mulheres Mil

 Programa oferece cursos de capacitação para mulheres de baixa renda das regiões Norte e Nordeste, de acordo com vocação local
      
Representantes dos 12 centros federais de educação profissional e tecnológica (Cefets) e a Escola Técnica Federal de Palmas, responsáveis pela execução do projeto Mulheres Mil nos estados, estão discutindo propostas para acesso e permanência das alunas nas instituições. Em fase de implementação pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), em cooperação com o governo do Canadá, o programa oferece cursos de capacitação para mil mulheres de baixa renda das regiões Norte e Nordeste, de acordo com as vocações econômicas locais.
      
Uma das questões que estão em debate diz respeito à institucionalização da matrícula das mulheres, de forma que elas tenham acesso à assistência prevista aos alunos e garantida a certificação profissional. A assessora da Setec Márcia Moreschi, integrante da gerência nacional, ressalta que é necessário elaborar alternativas não-tradicionais. “Trabalhamos com mulheres desfavorecidas, de baixa escolaridade, com faixa etária entre 20 e 60 anos e que acreditam que os Cefets não são o espaço adequado para elas. Por isso, temos que, nesse primeiro momento, buscá-las nas comunidades e organizar uma infra-estrutura na instituição onde elas se sintam acolhidas e incluídas”, pontua.

Outro desafio é implementar o módulo de permanência para que as alunas possam continuar sua formação profissional. “O projeto prevê a elevação de escolaridade e a capacitação em uma área escolhida pelo grupo, mas não vamos parar por aí. A meta é encaminhá-las para um Proeja médio ou fundamental, de acordo com o nível de escolaridade e, futuramente, proporcionar que cheguem a um curso superior”, explica Moreschi.

Cursos - O acesso ao mundo do trabalho é outro aspecto que deve ser contemplado. Em todos os estados, as mulheres terão aulas sobre empreendedorismo e cooperativismo para estimular a criação de alternativas de produção solidária.

A meta do projeto é chegar em 2010 com o programa implantado em toda a rede federal. “O Mulheres Mil deverá ser integrado às políticas públicas e passar a beneficiar cidadãs em situação de vulnerabilidade social de todo o Brasil”, revela Moreschi.

Em Manaus, os cursos são na área de turismo; em Aracaju, são trabalhados programas de formação em reciclagem de resíduos sólidos; em Alagoas, as mulheres são capacitadas na área de alimentos; e nos demais estados, os cursos são desenvolvidos nas áreas de artesanato, vestuário e beneficiamento de couro de peixes. As primeiras turmas concluem a formação em 2009.

    

   

Cefet-RN certifica 800 agricultores

Um programa social que tem mudado a vida de agricultores das regiões do Vale do Açu, Mato Grande e Alto Oeste potiguar. Assim é o Projeto do Mel, um trabalho de apicultura sustentável executado há quatro anos pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN), com financiamento dos programas Fome Zero e da Petrobras.
      
Em outubro, o projeto certificou cerca de 800 agricultores em cursos de apicultura, educação ambiental e boas práticas de fabricação na cadeia produtiva do mel.

Desde que foi lançado, o projeto atendeu a 12 municípios e cerca de 1,5 mil famílias, beneficiando diretamente 6 mil pessoas. Com a certificação, esses apicultores passarão a gerir o trabalho por meio de uma cooperativa, a Coopavale, criada durante o projeto.

Para o professor do Cefet-RN Milton Aoqui, a vida dos novos apicultores mudou substancialmente. Para dar-lhes sustentabilidade, foi criada a cooperativa de agronegócio do Vale do Açu e uma usina de beneficiamento do mel com o selo de qualidade do Ministério da Agricultura.

     

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