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Oficina 2
Os fóruns serão realizados em vários estados para promover, mapear e discutir experiências de ingresso e permanência do jovem negro no ensino médio. É objetivo, também, fomentar a reflexão sobre as formas de combate à discriminação étnico-racial na escola. O primeiro encontro, que tem como público representantes do movimento negro e professores do ensino médio, está previsto para março, no Amapá.
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Oficina 2
Os fóruns serão realizados em vários estados para promover, mapear e discutir experiências de ingresso e permanência do jovem negro no ensino médio. É objetivo, também, fomentar a reflexão sobre as formas de combate à discriminação étnico-racial na escola. O primeiro encontro, que tem como público representantes do movimento negro e professores do ensino médio, está previsto para março, no Amapá.
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Pesquisadores avaliam educação indígena
Ensino médio indígena será mapeado em dez áreas do País
O programa Diversidade na Universidade selecionou, entre mais de 250 currículos, 13 pesquisadores - antropólogos, sociólogos, pedagogos e lingüistas - para produzir um diagnóstico da situação escolar dos povos indígenas em dez áreas do País. O MEC vai investir R$ 145 mil nesse trabalho.
Até agosto, dez desses pesquisadores levantarão e sistematizarão dados como números de indígenas matriculados dentro e fora de suas terras, formação de professores, povos atendidos com ensino médio nas aldeias, movimentação escolar, recursos humanos e materiais, parcerias e reconhecimento de escolas, entre outros dados. Analisarão, ainda, a condição dos alunos indígenas de ensino médio dentro e fora das terras e identificarão as expectativas desses povos quanto ao ensino médio.
Outro profissional organizará um dossiê de todos os cursos de formação de professores indígenas do País. O dois pesquisadores restantes ficarão responsáveis pela avaliação de cada um dos projetos inovadores de cursos indígenas.
Meta - O programa Diversidade na Universidade, desenvolvido pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec/MEC), combate a exclusão social, étnica e racial no Brasil. Isso significa melhorar as condições e as oportunidades de ingresso e permanência no ensino superior de jovens e adultos de grupos socialmente desfavorecidos, especialmente populações afro-descendentes e povos indígenas.
Os recursos para o programa provêm do Tesouro Nacional e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que aplicarão, nos próximos três anos, US$ 9 milhões em projetos de cursos pré-vestibulares e em outras atividades.
Conheça a distribuição dos pesquisadores por estados, regiões e povos indígenas.
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Cefet Campos recebe inscrições para pós-graduação
O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Campos (Rio de Janeiro) receberá inscrições, entre 16 e 20 de fevereiro e 1º e 5 de março, de candidatos interessados em disputar uma das 90 vagas destinadas aos cursos de pós-graduação lato sensu de Produção e Sistemas, Educação Ambiental e Literatura, Memória Cultural e Sociedade. Os cursos, gratuitos, têm 360 horas de aula e 30 vagas cada um.
A seleção dos estudantes será feita em duas fases. Na primeira, uma comissão vai analisar o currículo e o histórico da graduação de cada candidato, que depois passará por entrevista.
O Cefet de Campos já mantém dois cursos de pós-graduação: um de Produção e Sistemas e outro de Astronomia. Para o coordenador de pesquisa e pós graduação da instituição, Romeu e Silva Neto, a abertura dos cursos está em acordo com a meta daquele Cefet de se consolidar como centro de excelência em pesquisas e pós-graduação regional.
Mais informações sobre o processo seletivo podem ser obtidas pelo telefone (22) 2733-3255, ramal 4229.
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