Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica      Nº 79 - 21 a 27 de fevereiro de 2005
 


       EAF São Luís

A Escola Agrotécnica Federal de São Luís foi uma das 16 instituições do Maranhão aceitas no Programa da Qualidade no Serviço Público (PQSP) para 2005, que tem como proposta elevar o padrão dos serviços prestados ao cidadão. A adesão ao PQSP foi decidida durante o planejamento estratégico de desenvolvimento institucional da escola, realizado para orientar a gestão do diretor Vespasiano de Abreu da Hora para o quadriênio 2004-2008.

O comitê gestor interno do órgão é integrado por Jean Magno de Sá, Joelma Ramos Silva, Reinaldo de Matos e Rejeana Márcia Lima.





       Cefet-CE

No dia 23 próximo, o professor José Nunes Aquino toma posse na unidade Cedro do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. O novo diretor é graduado em matemática e coordenador do curso. Na unidade Cariri, em Juazeiro do Norte, tomou posse o diretor Wilson Cordeiro de Brito, no dia 31 de janeiro. Ele é professor do curso tecnológico de produção civil.

 

Há vagas para professores

MEC vai contratar 800 docentes de ensino básico

O Ministério da Educação autorizou a contratação de 800 professores de ensino básico para universidades federais, centros federais de educação tecnológica (Cefets), escolas agrotécnicas federais (EAFs), Colégio Pedro II, Instituto Nacional de Educação de Surdos (Inês) e Instituto Benjamin Constant.

"É a maior autorização do MEC para contratação de professores de educação básica desde 1994", afirmou Gleisson Cardoso Rubin, coordenador-geral de supervisão da Rede Federal de Educação Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). Pela primeira vez em dez anos, o MEC autoriza a contratação de docentes sem a necessidade de rescisão de contrato dos professores temporários.

A Portaria nº 412, publicada no Diário Oficial da União do dia 9 último, autoriza 690 contratações, 100 delas para o Colégio Pedro II, quatro para o Ines e três para o Instituto Benjamin Constant. Nos Cefets, as vagas foram assim distribuídas: Alagoas, 20; Amazonas, 15; Bahia, 21; Bambuí (MG), três; Bento Gonçalves (RS), quatro; Campos (RJ), 13; Ceará, 15; Cuiabá, três; Espírito Santo, 37; Goiás, nove; Januária (MG), três; Maranhão, 18; Mato Grosso, 11; Minas Gerais, 25; Nilópolis (RJ), 22; Ouro Preto (MG), seis; Pará, 29; Paraíba, oito; Paraná, 42; Pelotas (RS), 17; Pernambuco, dez; Petrolina (PE), dez; Piauí, 20; Rio de Janeiro, 24; Rio Grande do Norte, nove; Rio Pomba (MG), um; Rio Verde (GO), três; Roraima, sete; Santa Catarina, 12; São Paulo, 14; São Vicente do Sul (RS), quatro; Sergipe, 13; Uberaba (MG), três; e Urutaí (GO), seis.

Nas EAFs, as vagas foram divididas da seguinte forma: Alegre (ES), um; Alegrete (RS), três; Antônio José Teixeira (Guanambi, BA), quatro; Araguatins (TO), cinco; Barbacena (MG), três; Barreiros (PE), duas; Belo Jardim (PE), três; Cáceres (MT), duas; Castanhal (PA), três; Catu (BA), uma; Ceres (GO), três; Codó (MA), nove; Colatina (ES), uma; Colorado do Oeste (RO), sete; Concórdia (SC), uma; Crato (CE), uma; Iguatu (CE), três; Inconfidentes (MG), sete; Machado (MG), duas; Manaus, duas; Muzambinho (MG), uma; Palmas, quatro; Rio do Sul (SC), nove; Salinas (MG), cinco; Santa Inês (BA), seis; Santa Teresa (ES), duas; São Cristóvão (SE), uma; São Gabriel da Cachoeira (AM), cinco; São João Evangelista (MG), duas; São Luís, duas; Satuba (AL), duas; Senhor do Bonfim (BA), oito; Sertão (RS), um; Sombrio (Santa Rosa do Sul, SC), três; Sousa (PB), quatro; Uberlândia (MG), três; e Vitória de Santo Antão (PE), cinco.

A Portaria nº 411, da mesma data, autoriza a contratação de 110 professores de ensino fundamental e médio pelas universidades federais do Acre, duas vagas; Fluminense, quatro; Juiz de Fora, seis; Maranhão, cinco; Minas Gerais, seis; Pará, seis; Paraíba, três; Paraná, 20; Pelotas, três; Pernambuco, cinco; Piauí, duas; Rio de Janeiro, cinco; Rio Grande do Norte, cinco; Rio Grande do Sul, 12; Rio Grande, quatro; Roraima, uma; Rural do Rio de Janeiro, uma; Santa Catarina, seis; Santa Maria, três; São Carlos, duas; Sergipe, duas; Uberlândia, cinco; e Viçosa, duas.

 

 




MEC autorizou 634 cursos de tecnólogo em 2004

O Ministério da Educação autorizou a abertura de 501 cursos superiores de tecnologia em 2004, ano em que reconheceu outros 133 que estavam funcionando. Isso significa que as autorizações para cursos de formação de tecnólogos quadruplicaram no Brasil. O balanço não considera outros 3 mil, oferecidos por universidades, centros federais de educação tecnológica e centros universitários que não precisam de autorização.

Em 2004, o ministério homologou parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que permite às escolas agrotécnicas federais abrir cursos superiores. Essas autorizações têm caráter experimental e dependem de visitas das comissões da Setec para comprovação de capacidade.

Diferença - Os cursos superiores de tecnologia se diferenciam dos bacharelados por oferecerem educação profissional e terem duração menor - em média, três anos. "São cursos superiores que conseguem aliar os conhecimentos científicos a um intenso exercício da prática", explicou Andréa de Faria Barros Andrade, coordenadora-geral de educação profissional e tecnológica da Setec.

Andréa aponta como motivo da expansão desses cursos o fato de estarem muito próximos do mercado de trabalho e de refletirem as características das regiões onde estão inseridos, como os de viticultura e enologia, em Bento Gonçalves (RS), o de alimentos, em Chapecó (SC), e o de produção moveleira, em Votuporanga (SP).

 


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