Cefet-AM
As inscrições para a seleção de estudantes dos cursos técnicos do Cefet do Amazonas estão abertas até 10 de junho. São oferecidos seis cursos na sede (edificações, instalações elétricas industriais, produção mecânica, programa de computador, química industrial e segurança no trabalho) e quatro na unidade de Manaus (manutenção de equipamentos eletrônicos, materiais e logística, rede de comunicação e sistemas de controles de automáticos).
Mais informações na internet.
Cefet-BA
Termina no dia 25 de maio o prazo para apresentação de propostas de projetos de pesquisa e seleção de estudantes do ensino superior como bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Cefet da Bahia. São consideradas áreas prioritárias: agronegócios, biodiesel, biotecnologia, cultura e turismo, educação tecnológica, energia, engenharias e materiais de construção, habitação popular e saneamento, meio ambiente, petróleo e gás, saúde e tecnologia da informação.
Serão concedidas 13 bolsas, no valor de R$ 242,00 cada uma, pelo período de 11 meses. Os resultados serão divulgados até o dia 8 de junho.
O edital de convocação está no portal da escola na internet.
|
Aulas do projeto Escola de Fábrica começam em junho
Mais de 11 mil estudantes iniciam formação profissional em 560 escolas de 18 estados
As aulas do Projeto Escola de Fábrica começam no dia 15 de junho próximo para 11,5 mil alunos de 250 municípios, em 18 estados. Em 20 áreas profissionais, definidas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, serão oferecidos mais de cem cursos, como marcenaria, turismo, hotelaria, confecção e mecatrônica.
A aula inaugural será ministrada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo ministro da Educação, Tarso Genro, em Porto Alegre. Estudantes de 16 a 24 anos, matriculados no ensino público regular, formam o público do projeto, que já implantou 560 escolas de fábrica.
Iniciativa do governo federal, o projeto vai funcionar por meio de parceria entre o MEC e a empresa na qual o aluno estuda. A meta inicial do Escola de Fábrica para 2005 era trabalhar com 500 escolas, mas o MEC ampliou o número para 560, com os mesmos recursos. A diretora do Escola de Fábrica, Jane Bauer, diz que chegaram ao ministério 1,5 mil propostas de cursos. Nessa fase do programa, estão envolvidas 700 empresas, muitas delas pequenas, que montaram redes para dividir responsabilidades na execução do projeto.
Programa - Os cursos, que terão duração de 600 horas e serão ministrados entre 15 de junho e 16 de dezembro deste ano, são compostos por três módulos. Um, de 120 horas, para reforço escolar do ensino básico, que servirá como estímulo à freqüência. Outro, também com 120 horas, no qual serão abordados temas para a formação do cidadão, como noções sobre direito do trabalho. O último, com 360 horas, será destinado à formação profissional e à prática.
O MEC e seus parceiros têm atribuições diferentes na execução do projeto. O ministério vai investir R$ 25 milhões, divididos em bolsa-auxílio mensal de R$ 150,00 por aluno. Esse auxílio será repassado aos gestores em três parcelas, no valor total de R$ 30 mil, para a elaboração da proposta pedagógica do curso e para formação de professores. Cabe ao ministério dar orientação pedagógica e supervisionar os cursos. A empresa vai selecionar os alunos, montar e mobiliar a sala de aula, designar orientadores da área técnica, responsáveis pelas aulas práticas, e oferecer alimentação, transporte, uniforme e seguro aos alunos.
|
|
|